Primeiro
de tudo, esse livro é diferente, então, antes de ler, deixe seus preconceitos
dentro de uma caixinha, abra sua mente e curta essa linda história de amor que
fala sobre Freda, uma moça normal que trabalha fazendo cupcakes para uma
padaria e que encontra seu novo vizinho lindo e gostoso no corredor. A atração
é instantânea e Nicholas, não perde a chance de cantar ela loucamente. Pois ele
é super safado. Mas nossa mocinha é linha dura e coloca ele no lugar.
Nicholas chama Freda, que prefere ser chamada de Fred, para o show que ele faz em um bar e ela vai com os amigos... imagine a surpresa quando ela descobre que aquele é um bar gay, e que o novo vizinho sexy é uma Drag Queen chamada Vivica Blue.
A autora trata tudo de um modo tão sutil e natural, e a química entre Nicholas e Fred é tão deliciosa, que o fato dele trabalhar se vestindo de mulher é a menor das preocupações. Tudo segue naturalmente com Nicholas determinado a levar a mocinha para a cama, mas ela resiste com unhas e dentes, tem hora até que dá raiva.
O mocinho faz umas coisas que são bem chatas, mas nada que a mocinha não consiga contornar com uma personalidade forte.
A autora também conta a história de como Nicholas passou a se interessar em se vestir como mulher, em fazer performances, e sobre um período de abuso que ele sofreu que foi terrível, fazendo-o se fechar para qualquer manifestação de amor verdadeiro, relacionamento sério com ele é coisa que não existe.
A mocinha tenta se proteger, mas Nick é insistente, sedutor e delicioso e quando vê ela cai nas garras dele, num sexo alucinaaaante. Os dois são engraçados, fofos e super combinam.
Claro que o passado conturbado de Nick aparece para acabar com a festinha no play, eles acabam passando por uma crise violenta, mas ele se arrepende e pede desculpas de um jeito tão fofinho que até eu que sou uma megera sem coração tive que perdoar.
A única coisa que eu achei muito errada no livro foi a explicação que a autora deu para a diferença entre travesti, transexual e Drag Queen. Ela colocou como se as duas primeiras fossem um fetiche e NÃO É. Ela devia ter pesquisado direito, ainda mais com um assunto tão sensível.
Transexual é o indivíduo que nasce biologicamente pertencente a um determinado sexo, mas sente-se, percebe-se e tem a vivência psíquica de pertencer ao outro sexo. Travesti é a mesma coisa, a diferença está na auto identificação, como a pessoa se denomina, e também nas diferenças sócio econômicas. Em resumo, travesti é pobre e transexual é rica.
Drag Queen são homens que se vestem de mulher para executar performances artísticas. E crossdresser são homens que possuem interesse ou fetiche em se vestir como mulher.
Nenhuma delas depende da orientação sexual de ninguém. Você pode ser hétero e transexual, Drag ou seja o que for e não ser homossexual.
Nosso mocinho é Drag Queen, ele faz isso por trabalho, mas na maior parte do tempo ele se veste como homem, e fica tarando a mocinha.
O livro tem um final feliz super fofo, gostei muito, é adorável, safadinho e gostoso. E vale muito a pena ler. @__@
Apaixonada pelo Nicholas.
Nicholas chama Freda, que prefere ser chamada de Fred, para o show que ele faz em um bar e ela vai com os amigos... imagine a surpresa quando ela descobre que aquele é um bar gay, e que o novo vizinho sexy é uma Drag Queen chamada Vivica Blue.
A autora trata tudo de um modo tão sutil e natural, e a química entre Nicholas e Fred é tão deliciosa, que o fato dele trabalhar se vestindo de mulher é a menor das preocupações. Tudo segue naturalmente com Nicholas determinado a levar a mocinha para a cama, mas ela resiste com unhas e dentes, tem hora até que dá raiva.
O mocinho faz umas coisas que são bem chatas, mas nada que a mocinha não consiga contornar com uma personalidade forte.
A autora também conta a história de como Nicholas passou a se interessar em se vestir como mulher, em fazer performances, e sobre um período de abuso que ele sofreu que foi terrível, fazendo-o se fechar para qualquer manifestação de amor verdadeiro, relacionamento sério com ele é coisa que não existe.
A mocinha tenta se proteger, mas Nick é insistente, sedutor e delicioso e quando vê ela cai nas garras dele, num sexo alucinaaaante. Os dois são engraçados, fofos e super combinam.
Claro que o passado conturbado de Nick aparece para acabar com a festinha no play, eles acabam passando por uma crise violenta, mas ele se arrepende e pede desculpas de um jeito tão fofinho que até eu que sou uma megera sem coração tive que perdoar.
A única coisa que eu achei muito errada no livro foi a explicação que a autora deu para a diferença entre travesti, transexual e Drag Queen. Ela colocou como se as duas primeiras fossem um fetiche e NÃO É. Ela devia ter pesquisado direito, ainda mais com um assunto tão sensível.
Transexual é o indivíduo que nasce biologicamente pertencente a um determinado sexo, mas sente-se, percebe-se e tem a vivência psíquica de pertencer ao outro sexo. Travesti é a mesma coisa, a diferença está na auto identificação, como a pessoa se denomina, e também nas diferenças sócio econômicas. Em resumo, travesti é pobre e transexual é rica.
Drag Queen são homens que se vestem de mulher para executar performances artísticas. E crossdresser são homens que possuem interesse ou fetiche em se vestir como mulher.
Nenhuma delas depende da orientação sexual de ninguém. Você pode ser hétero e transexual, Drag ou seja o que for e não ser homossexual.
Nosso mocinho é Drag Queen, ele faz isso por trabalho, mas na maior parte do tempo ele se veste como homem, e fica tarando a mocinha.
O livro tem um final feliz super fofo, gostei muito, é adorável, safadinho e gostoso. E vale muito a pena ler. @__@
Apaixonada pelo Nicholas.
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