Bem,
minha primeira impressão deste livro é que se existisse uma escala de 0 a 10 de
clichê, #Nerd estaria na escala 15. Kkkkkkkkkkkkk Temos Rimmel, uma nerd que é
“graciosamente desastrada” e não consegue dar um passo sem cair no chão. (Eu
super acho que essas mocinhas deveriam fazer um exame neurológico, porque é
preocupante, sério.) Ela também é totalmente linda, mas ninguém percebe isso
porque usa roupas largas e o cabelo escondendo a cara. Kkk
É uma mistura de 50 tons com comédia high scool americana. E claaaaro, o
mocinho que é o rei do campus! Alto, loiro, olhos azuis, mega popular, super
rico, fode com qualquer coisa que tenha uma vagina, seja humana ou não, e é um
babaca total.
Até ai tu pensa: “caralho véi, isso tá chato”.
Confesso que no início achei o Romeo, nosso mocinho, um babaca. Não ia com a
cara dele não. Mas como nós, leitoras havidas de romances, sabemos que clichê é
o que move este gênero literário, e que ás vezes a velha fórmula é o que
precisamos para relaxar e curtir um bom livrinho. Digo com todas as letras que
adorei!
A parte boa é que apesar de parecer otário no iníco, Roman/Romeo se transforma na coisa mais fofuxa desse mundinho de Deus! @_@
Romeo não fica de putaria do tipo. “Eu gosto dela, mas tenho vergonha”. “Ou... só estou usando ela, isso não é amor e blá blá blá.” Graças a Deus, esse clichê não tem. Assim que ele percebe que sente algo pela garota, o bichinho se joga de peito aberto. Escancarado, romântico, tudibão, o suprassumo da fofice mocinhistica. E a gente esquece toda a babaquice do início do livro, porque ele é um doce total.
Este é um florzinha daqueles bons para ler quando estamos estressadas. De preferência, deitadas na cama, com uma caneca de chocolate quente na mão. Ou como estamos num país tropical, deitadas na rede com um copo de suco de cajá. É relaxante, divertido, gostosinho de ler, você torce para os mocinhos e suspira pelo quão os dois são bonitinhos juntos. Recomendo para quem quer desanuviar, ou sair de um bloqueio literário. Roman e Rimmel são maravilhosos!
A parte boa é que apesar de parecer otário no iníco, Roman/Romeo se transforma na coisa mais fofuxa desse mundinho de Deus! @_@
Romeo não fica de putaria do tipo. “Eu gosto dela, mas tenho vergonha”. “Ou... só estou usando ela, isso não é amor e blá blá blá.” Graças a Deus, esse clichê não tem. Assim que ele percebe que sente algo pela garota, o bichinho se joga de peito aberto. Escancarado, romântico, tudibão, o suprassumo da fofice mocinhistica. E a gente esquece toda a babaquice do início do livro, porque ele é um doce total.
Este é um florzinha daqueles bons para ler quando estamos estressadas. De preferência, deitadas na cama, com uma caneca de chocolate quente na mão. Ou como estamos num país tropical, deitadas na rede com um copo de suco de cajá. É relaxante, divertido, gostosinho de ler, você torce para os mocinhos e suspira pelo quão os dois são bonitinhos juntos. Recomendo para quem quer desanuviar, ou sair de um bloqueio literário. Roman e Rimmel são maravilhosos!
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